Tirei a carta de mota em 2016, principalmente por razões profissionais, para que pudesse melhor equilibrar a vida pessoal com a vida profissional, poupando tempo no commuting. Antes desse ponto, nunca tinha ligado muito a motas. Acho que nem sequer tinha conduzido uma.
Decidi tirar a carta, sendo que podia ter adquirido uma 125, mas nunca gostei do aspecto das scooters. Poderia ter adquirido uma 125 em formato "mota", mas decidi fazer all in: se era para ter uma mota, que fosse uma mota a sério.
E assim foi. Em junho de 2016 tirei a carta e em julho já tinha comprado a minha primeira mota: uma Kawasaki er6-f, de 2010, com cerca de 32000km.
E nunca mais olhei para trás. Descobri uma paixão que não sabia que tinha.
A continuar...
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